sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Livro - A cidade do sol - Recomendo

Esse livro é tudo, quando minha tia me emprestou pra me ler, achava q não iria conseguir ler até o final pois o livro é enorme e  olhei assim o título do livro e não me interessei muito não (num vou mentir), assim amo ler mais sempre lia livros menores e quase sempre de romance e tudo mais, mais assim q comecei a ler esse aq me encantei com livro não queria mais para, e agora que o livro ta chegando ao fim, to ficando esses últimos dias até tarde da noite lendo ele pois estou super curiosa pelo o final, acho q acabo ele amanhã a noite vou colocar um resumo dele aq pra vcs verem do q se trata o livro e digo a vocês q deem uma lida nele pois a historia é perfeita.

Sinopse: Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seu destino. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz – ‘Você pode ser tudo o que quiser’. Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece – Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do ‘todo humano’, somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.

A Cidade do Sol é o segundo livro do autor Khaled Hosseini e segue a mesma linha do primeiro - O Caçador de Pipas. É um livro dramático, triste, mas que encanta a qualquer um que o leia e recomendo.


Cada um tem de mim exatamente o que cativou .



                               Charles Chaplin

                          
Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror. 

                                                                  Charles Chaplin

Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia... Pois o triunfo pertence a quem se atreve.
                 
                                          
                Charles Chaplin

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Escolhas de uma vida


A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".

Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.

Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".

Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.

As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...

Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.

Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.

Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!

                 Pedro Bial .



Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver


Apesar de todos os desafios,



Incompreensões e períodos de crise.



Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas



E se tornar um autor da própria história.



É atravessar desertos fora de si,



Mas ser capaz de encontrar um oásis



No recôndito da sua alma.





É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.



Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.



É saber falar de si mesmo.



É ter coragem para ouvir um “não”.



É ter segurança para receber uma crítica,



Mesmo que injusta.





Pedras no caminho?



Guardo todas, um dia vou



Construir um castelo ...


                                  Fernando Pessoa
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. 
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. 
Se achar que precisa voltar, volte! 
Se perceber que precisa seguir, siga! 
Se estiver tudo errado, comece novamente. 
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a. 
Se perder um amor, não se perca! 
Se o achar, segure-o!


                                            Fernando Pessoa